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29 de julho de 2011

A Cela 17

Bora la pra mais um post ...



Bem, hoje o tema é um tanto arrepiante, fantasmagórico!
A cela 17! Mas o que é isso? Bem, é melhor pegar o cachecol pra se agasalhar, porque você vai sentir um certo… frio.
Ei, tem alguém ali na janela!
… Olhou né? Pera, tinha alguém na janela MESMO? Errr… vamos ao que importa!

O período de 1860 e 1880 foi tenso lá nos EUA, havia vários conflitos trabalhistas bastante violentos. Neguinho recebia 50 centavos por dia trabalhando embaixo da terra, nas minas da Pensylvania. A maioria deles eram irlandeses e acabavam entrando em disputa com os chefes de origem ingleses e galeses.

Foi aí que uma sociedade secreta chamada Mollie Maguires surgiu, justamente para enfrentar os proprietários das minas. A sociedade organizou a primeira greve contra as empresas de mineração dos EUA e seus tumultos mataram cerca de 150 pessoas.

Diante disso, os donos das minas contrataram os serviços de um detetive, chamado James McParlen, que disfarçado de membro da sociedade espiou tudo bem espiadinho. Acabou que certo tempo depois, o testemunho do detetive mandou doze homens membros da Mollie Maguires pra forca. Em 1877, foram condenados cinco homens, contudo um deles – Alexander Campbell – jurou estar inocente.

Quando o tiravam da cela número 17, Campbell esfregou a mão esquerda na poeira do chão e pressionou a palma contra a parede e exclamou:

Esta impressão palmar permanecerá aqui para sempre, como prova de minha inocência”.

Campbell repetiu o juramento várias vezes enquanto era arrastado até o local de sua morte, onde ainda demoraria 14 minutos para morrer por enforcamento.
Alexander Campbell se foi, mas sua impressão ficou… exatamente como jurou.

Em 1930 o novo xerife de Carbon County prometeu retirar a impressão que já estava sendo considerada um terrível erro judiciário na história do município. No fim do ano seguinte, uma equipe entrou na cela número 17 retirou da parede o pedaço de reboco onde estava a impressão palmar, substituindo-o por um reboco novo.

No dia seguinte, o xerife teve um choque ao ver um leve contorno da mão no reboco úmido, que a noite viria a se tornar perfeitamente visível.

Embora a cela agora esteja trancada, sendo aberta apenas para alguém ocasionalmente, a impressão palmar continua lá até hoje.

E em 1978, um pintor entrou escondido na cela e tentou pintar aquele pedaço do reboco, mas foi epic fail… Minutos depois, a impressão reapareceu na tinta fresca.

E agora José? Me explica essa joça!

Como é possível? Pois é, coisas estranhas acontecem. Pode ter certeza absoluta disso!

e ai ?

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